quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Presidente Lucas recebe título Amigo do Judô

 O chefe do Legislativo, Antonio Lucas (PDT), recebeu o título Amigo do Judô, da Associação Pajova de Judô, na tarde desta terça-feira, 17. O presidente da Associação, Gilmar Schneider, e atletas dessa categoria estiveram no gabinete do vereador para contar como funcionou o projeto Além da Visão, desenvolvido de maio a dezembro deste ano e que contou com subvenção da Fundação de Esporte e Lazer (Fundergs). A ação beneficiou cerca de 20 cegos e deficientes visuais do Município e foi realizado em parceria com a Associação dos Deficientes Visuais de Novo Hamburgo (Adevis).
O objetivo do projeto foi utilizar essa modalidade de esporte como um programa eficiente, valendo-se de técnicas específicas e levando em consideração as necessidades globais do indivíduo, além de possibilitar a exploração, a autorrealização, a independência pessoal e a formação de conceitos calcados na realidade. “Os principais benefícios são o conhecimento do esquema corporal, treinamento dos sentidos, postura, equilíbrio e o desenvolvimento de técnicas específicas de mobilidade”, disse Gilmar. Ele comentou que a ação traz autoconfiança aos participantes.

O atleta Itamar Borges Von Muhler, faixa azul de judô, foi um dos destaques do projeto. Segundo Schneider, ele está sendo preparado para competições gaúchas e nacionais, tendo chances, inclusive, de participar das Jogos Paraolímpicos.

Antonio Lucas se colocou à disposição para intermediar projetos com a Fundergs. Ele lembrou alguns projetos de inclusão social realizados pela Câmara, como o que prevê a tradução em Língua Brasileira dos Sinais (Libras) das sessões plenárias.


segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Novo Hamburgo é beneficiado com quatro convênios pela Fundergs

Foi realizada na manhã desta sexta-feira, 13, na sede da Fundação de Esporte e Lazer (Fundergs), em Porto Alegre, a assinatura do convênios para a aquisição de materiais esportivos permanentes. Ao todo, foram 22 entidades e prefeituras beneficiadas. Novo Hamburgo assinou quatro convênios. Estavam presentes o presidente da Câmara Municipal, Antonio Lucas (PDT), o secretário municipal de Esportes e Lazer, Ricardo Ritter, o vice-prefeito, Roque Serpa, além de representantes das entidades Clube da Mocidade Bailante, Sociedade Esportiva São José e Sociedade Ginástica de Novo Hamburgo. Coube ao município ou entidade apresentar a demanda por meio de projetos.
O secretário Kalil Sehbe relatou que o Estado está vivendo uma nova realidade, com a criação da secretária do Esporte. "Nestes três anos de governo, chegaremos a mil convênios assinados e R$ 18 milhões aplicados", disse. Ele lembrou que o esporte faz transformações sociais e que, nele, todos são iguais. "A cada R$ 1,00 investido em esport são economizados R$ 3,20 na saúde." O secretário enfatizou que a secretaria também faz inclusão social ao beneficiar diversos projetos das Apaes. Ele pediu ainda que a população lote os estádios, pois assim a drogadição e a violência serão coibidas. "Com esporte, a criança é formada com princípios e valores. Com ele, educamos campeões para vida", apontou.
Lucas destacou que a assinatura desses convênios é uma nova porta que se abre para os clubes que têm a documentação em dia. "Nestes anos são cerca de 20 entidades beneficiadas em nosso Município, com verbas entre R$ 15 mil e R$ 20 mil."
Conteúdo dos convênios
Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo: contemplada com uma academia híbrida ao ar livre
Sociedade Ginástica: contemplada com toldos móveis
Clube da Mocidade Bailante: contemplado com equipamentos modernos para o departamento de bolão, como paineis eletrônicos
Sociedade Esportiva São José: contemplada com um trator para cortar grama e iluminação da quadra de futebol
Para o presidente da Associação dos Amigos da Sociedade Ginástica de NH, Claudio Silveira, a assinatura do convênio é a realiação de um grande sonho. "Precisávamos desses materiais para auxiliar na organização de eventos esportivos da Ginástica e também do Município."
Ricardo Ritter destacou que essa será a primeira academia híbrida ao ar livre do Estado. "Estamos criando mais um espaço para as pessoas com deficiência e promovendo, dessa forma, a inclusão", destacou o secretario. Antonio Lucas complementou dizendo que somente com recursos municipais seria difícil realizar a instalação da academia híbrida. O vice-prefeito Roque Serpa apontou que a academia híbrida é um forte projeto de inclusão social.


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Lucas parabeniza Prefeito, ex-prefeito e secretário, Fick, pelo apoio ao setor calçadista

O ex-prefeito Tarcísio Zimmermann, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia, Trabalho e Turismo, Carlos Finck, e o prefeito Luis Lauermann foram homenageados na sessão desta terça-feira, 10, pela implantação da Casa de Novo Hamburgo - Estande Coletivo da Prefeitura e pelo sucesso da iniciativa nas feiras calçadistas realizadas em outros municípios. Diversos empresários acompanharam a solenidade no Plenário.


Prefeito, ex-prefeito e secretário são homenageados por apoio a calçadistas

O ex-prefeito Tarcísio Zimmermann, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia, Trabalho e Turismo, Carlos Finck, e o prefeito Luis Lauermann foram homenageados na sessão desta terça-feira, 10, pela implantação da Casa de Novo Hamburgo - Estande Coletivo da Prefeitura e pelo sucesso da iniciativa nas feiras calçadistas realizadas em outros municípios. Diversos empresários acompanharam a solenidade no Plenário.
  Prefeito, ex-prefeito e secretário são homenageados por apoio a calçadistas
Falas dos vereadores
O presidente da Câmara, proponente da homenagem, lembrou que a Frente Parlamentar de Apoio ao Setor Coureiro-Calçadista foi criado no Poder Legislativo em 2009. Naquela época, as empresas de Novo Hamburgo participavam do estando coletivo do Rio Grande do Sul. Mas os vereadores constataram que era preciso fazer mais – assim, Câmara e Prefeitura trabalharam juntas e, em 2010, teve início o estande coletivo apenas com empresas da cidade. “Em 2013, participaram 29 empresas. Foi um sucesso”, frisou Lucas.

Relato de empresários
O empresário Algacir Lemos, representando as mais de 100 empresas que já participaram do estande coletivo, disse ter certeza de que todos se sentem gratificados. “Deixamos de ser concorrentes: hoje, somos parceiros, estamos trabalhando juntos. Tenho certeza de que todos crescemos.” Ele aproveitou a oportunidade para pedir mais treinamento. “Faltam profissionais em Novo Hamburgo.”

Falas dos homenageados
Zimmermann agradeceu a homenagem e destacou a parceria entre Prefeitura e Câmara, além da atuação da secretaria de Desenvolvimento Econômico. “O sucesso do estande também se deveu ao trabalho dos empresários, que honraram o nosso esforço.” Ele salientou que a participação em feiras não significa apenas mais negócios imediatos para os fabricantes, mas uma oportunidade de conhecer novas tendências e tecnologias. “Devemos continuar aperfeiçoando o processo, mas esse é efetivamente um bom instrumento de desenvolvimento para o setor.”

Lauermann fez um balanço positivo do projeto. “É uma política pública já consolidada, que não é só de fomento, mas de afirmação”, ponderou o prefeito. “O resultado é aumento da produção e das vendas. Nós continuamos sendo a mais completa cadeia produtiva do calçado e do couro, mesmo com a competição completamente desleal com a China. Novo Hamburgo sedia as mais importantes entidades do setor.” Ele garantiu que o governo continuará buscando recursos para criar o distrito industrial. “Faltam espaços para a atração de empresas.”

Finck explicou que o modelo do projeto foi adotado pois, muitas vezes, pequenas fábricas de Novo Hamburgo produzem calçados ótimos, mas não têm a oportunidade de levá-los às grandes feiras. “E a cada feira que passa vermos as empresas melhorarem, buscando seu lugar ao sol ao lado das grandes concorrentes.” Além disso, o estande coletivo divulga o nome de Novo Hamburgo para compradores de todo o País e até do exterior.


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Lucas participa de sessão comunitária que debateu a questão das enchentes

Cerca de 200 moradores do bairro Industrial reúnem-se em sessão comunitária

04/12/2013 – Cerca de 200 pessoas participaram da sessão comunitária realizada no salão paroquial da Igreja Sagrado Coração de Jesus, localizada no bairro Santo Afonso, na noite desta quarta-feira, 4. A reunião, cujo tema principal foram as enchentes de agosto, foi solicitada por moradores do bairro Industrial, através de Denari Kegler Wagner.
Estavam presentes o presidente da Câmara, Antonio Lucas (PDT) e os vereadores Professor Issur Koch (PP), Sergio Hanich (PMDB), Cristiano Coller (PDT), Jorge Tatsch (PPS) e Roger Corrêa (PCdoB), além do secretário de Obras, Ênio Brizola.

Reivindicações da comunidade
Denari pediu que os alagamentos sejam resolvidos com urgência. “Os moradores querem ter suas casas protegidas para poder comprar seus pertences perdidos nas águas.” Além disse, ela pediu mais segurança, ponte sobre o arroio Luiz Rau, na rua Marechal Deodoro, limpeza em bocas de lobo, melhorias na praça entre as ruas Lopes Trovão e Santa Rita, troca dos canos das ruas e fim da proibição de venda de rosas nas sinaleiras.

Claudir Lapazzine disse que o Poder Executivo havia prometido fechar o valão, o que ainda não foi feito. Jonathas Xavier também falou sobre as enchentes. “Tem gente que trabalha muito e, em apenas um dia, perde tudo. É muito triste. E por que com a vinda do trem este problema se intensificou?” Ele reiterou o pedido de revitalização na praça.

João Lucas salientou que não apenas o excesso de água prejudica os moradores – o pó também, pois a rua Augusta Pestana ainda não está toda asfaltada. Justino Triches apontou que as obras do arroio Gauchinho ainda não foram concluídas. “Está uma vergonha, o arroio está virado num lixão.”

Carmen Silveira perguntou porque a rua Ana Néri está sempre alagada. “Por que estamos largados às traças? Estou muito indignada com tudo isso.” William Rodrigues contou que mora há 28 anos no bairro e nunca havia visto enchentes tão catastróficas como as que estão acontecendo agora. “Será que foi feito o planejamento certo para as obras do trem? Se amanhã der uma chuva forte, aqui vai alagar de novo.” Ele também disse que há pouco policiamento nas ruas.

Neiva Teresinha disse que foi na Prefeitura e na Trensurb mas não teve respostas. “Qualquer chuvinha agora enche as casas. Quem é o responsável? Nós queremos resultado, e não empurra-empurra.” Ela sugeriu ainda que, após catástrofes desses tipo, seja disponibilizada uma caçamba para recolher os móveis estragados.

Carlos Azambuja pediu que os vereadores e o Poder Executivo prestem atenção aos problemas do bairro e destacou a importância da mobilização da comunidade. Rosane Marques de Matos contou que perdeu tudo com as últimas enchentes. “Não tenho mais nenhum móvel em casa. E querem que eu doe uma parte do meu terreno para a avenida Nações Unidas. Eu não vou doar.” Ela apontou que é técnica de enfermagem e que, no posto em que trabalha, faltam fichas para atender à demanda da população. “Ainda falta segurança.” Por fim, Vilmar Lima pediu sinalização e quebra-molas na rua Guia Lopes.

Ações para coibir as enchentes
O secretário de Obras, Ênio Brizola, respondeu a vários questionamentos. Segundo ele, o asfaltamento da Augusto Pestana deve ser feito em breve. Sobre o arroio Gauchinho, frisou que as verbas estão com a prefeitura de São Leopoldo. “Cabe a nós cobrar.” Brizola disse ainda que é preciso que toda a comunidade de una para combater a epidemia de drogas e, assim, melhoras a segurança – e que as melhorias na praça devem entrar na programação da secretaria.

Por fim, o secretário ponderou que as chuvas recentes foram muito fortes e que, com as obras do metrô, a vazão foi prejudicada. Entre as ações que devem amenizar o problema estão o alargamento do arroio Luiz Rau, a intervenção na ponte na rua Manágua para que sejam removidos obstáculos e a construção de uma micro casa de bombas na ponte da rua Pinheiro Machado.

O diretor do Departamento de Esgotos, Jorge Koch, explicou que, após as enchentes de agosto, foi feito um estudo que mostrou a necessidade de se construir uma casa de bombas, para que a água do arroio Luiz Rau não atinja mais as casas.

Denari perguntou sobre os prazos para a realização dessas melhorias. “Quando que a gente vai poder comprar um móvel novo e ir trabalhar tranquilo?” Brizola disse que a obra da ponte da Manágua já está em andamento e deve levar uns 20 dias. Já a micro casa de bombas deve demorar mais. “Dependemos de um processo de licitação. Até o dia 15, é encerramento do ano fiscal. Só poderemos começar na segunda quinzena de janeiro.”

Falas dos vereadores
Issur explicou que há dois poderes num município: o Executivo, que tem “a chave do cofre” e pode fazer as obras; e o Legislativo, que fiscaliza o Executivo e cobra as melhorias necessárias. “Mas quanto mais gente pressionar para que os projetos saiam do papel, melhor.” Serjão também falou sobre a importância da pressão popular, e afirmou que irá fiscalizar onde estão os colchões e lençóis que deveriam ter sido distribuídos aos afetados pelas cheias.

Coller explicou que os vereadores não podem fazer nada sozinhos, mas dependem do Executivo para que as obras necessárias saiam do papel. Ele pediu ainda que todos os moradores ajudem a manter as ruas limpas, para não entupir as bocas de lobo.

Roger salientou que os vereadores estão trabalhando para solucionar os problemas enfrentados pelos moradores do bairro. “As enchentes são um problema histórico, mas isso não significa que temos que ficar parado. Temos que buscar informações com técnicos.” E lembrou que foi aprovado na Câmara um projeto que isenta as pessoas atingidas pelas cheias do pagamento do IPTU.

Tatsch também destacou a importância de se manter as ruas limpas para evitar enchentes. “Da casa de bombas foram retirados uns quatro caminhões de lixo. Isso prejudica o nosso bairro.” Lucas disse que providenciará DVDs da sessão para que as pessoas que não puderam comparecer saibam o que foi tratado na reunião. Ele frisou que a Câmara está sempre a berta a todos que querem levar suas reivindicações.

Abaixo-assinado
No fim da sessão, Denari entregou a Lucas um abaixo-assinado pedindo que o bairro receba as melhorias necessárias. “Queremos tranquilidade para sair de casa todos os dias.”